Cine.Ema com inscrições de filmes abertas até 6 de junho
Podem se inscrever curtas brasileiros com temas ambientais, de até 26 minutos, em qualquer formato ou gênero, finalizados a partir de 2020
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Continue ReadingO curta “Meu Arado, Feminino” é primeiro lugar pelo júri de professores e também o grande vencedor pela avaliação do júri estudantil e receberá premiação no valor de R$ 2.500.
Continue ReadingEntre os dias 18 e 27 de outubro, o Cine.Ema convidou Sônia Bridi, Paulo Zero e realizadores audiovisuais para bate-papos online.
Continue ReadingÉ aqui onde moro que tudo acontece,
Galos animados a manhã tecem.
Que cada dia que passe,
A natureza nos ensine seu amor.
Nós ensine a sua empatia,
Toda sua graciosidade e imensidão.
Nunca estamos sozinhos,
Sempre estamos acompanhados pelos raios de sol, a brisa fresca e o barulho dos passarinhos.
Alegres cantam voando de galho a galho.
A paz vem diretamente da nossa natureza.
Se a mesma é nossa, por que a querem arruinar?
Quando nosso maior dever seria apenas proteger e zelar.
Quem dera eu poder mudar o jeito dessa gente pensar,
Ensinaria com todo o prazer o jeito correto de enxergar.
A correnteza calma dos rios,
A agilidade das asas de um beija-flor.
E a tranquilidade em que cai as flores de um ipê.
Nas noites de chuva,
Que dure para sempre esse cheiro de terra molhada.
Para que floresça e cresça saudável toda sua diversidade.
Que a natureza nos ensine a sermos afáveis.
Nos ensine seu carinho,
Sua cor viva, toda sua originalidade em cada região.
Diz a lenda que em cerca de 1948, existia uma criatura, que era transmorfa e normalmente se passava por um grande peixe, essa criatura viva no Rio Doce, perto do morro do Ibituruna, em Governador Valadares – MG, ele ajudava o povo de lá, dando peixes para os moradores comer, até que o rio teve uma enchente e ele foi levado pela correnteza, e acabou apagando.
Quando ele acordou, já estava na foz desse mesmo rio, em Linhares – ES, mas a correnteza estava forte demais para voltar, então, ele tornou-se outro animal marinho, para ver se havia um rio por perto. Depois de um tempo, achou um rio, ainda sem nome, em Aracruz – ES. Não demorou muito para ter sido encontrado por índios que estavam no local. Na época, ele já tinha voltado a ser aquele peixe. Os índios acharam ele muito grande, e decidiram pescar ele, mas aí ele tentou fazer um trato: se ele toda semana pescasse outros peixes e desse para a população, ele seria poupado de ser pescado. Assim, o povo aceitou o trato.
Ah, o nome, como os índios o acharam muito grande, então, como peixe grande no idioma indígena local era piraqueaçu, então nomearam o rio de piraqueaçu, e, no rio, a pesca é fundamental.
Uma fonte muito bela…
Muita água sai dela!
Uns dizem que a água do cemitério vem,
Outros a bebem sem saber o que tem.
Mas no que acreditar?
Água dos mortos… será?
Só sei que enquanto em Santa Cruz eu morar,
Daquela água eu vou tomar.
Nessa fonte tem uma linda pintura
Que em cima dela está
É uma bela índia,
Que nunca deixarei de apreciar,
Nem toda história que ela tem para nos contar.
A Fonte do Caju nos faz muito bem
E encanta adultos e crianças também.
Vamos com carrinho dela cuidar,
E agradecer pelo que ainda virá!
Mas é preciso sempre lembrar,
Da água não desperdiçar
E a natureza salvar,
Pois sem ela, não existe um lar.
Isabela Gama Xavier
Há muito tempo existia uma árvore em um morro no centro de tudo, todos se perguntavam o que aquela árvore fazia ali, que ninguém cortava e nem ia colher nada. Até que um certo dia o povo daquele lugar fez uma reunião, e decidiram que iriam cortar aquela árvore sem motivo nenhum. Lá foram eles cortar aquela árvore tão bonita, de repente quando finalmente arrancaram a árvore tudo ficou escuro, as pessoas se assustaram se e perceberam que aquela árvore trazia a luz para eles, Tempos se passaram e eles continuavam na escuridão. Eles não entendiam que aquela árvore que trazia a luz para eles. Até que um jovem teve uma ideia.
– Porque a gente não planta outra árvore?Todos acharam a ideia dele muito boa. Todos foram ver no que daria, plantaram a árvore mais tudo continuava exatamente da mesma forma, voltaram para casa muito tristes e foram dormir, no outro dia amanheceu tudo Claro e Alegre. aprenda com essas pessoas, o que traz alegria é a natureza.
Paola dos Santos Gomes
Entre as perfeições da natureza
Ainda sim existe um mal
Que pode estragar toda beleza
Em um simples toque fatal
Diz a lenda que eles são conhecidos
E se juntam pra destruir o meio ambiente
Mas são sempre os enaltecidos
Até mesmo quando mentem
Todos têm nome e sobrenome
Endereço e propriedades
Afinal, foram eles que para terem tudo isso
Fizeram todas as maldades
Não sabem cuidar
Não sabem amar
Apenas devoram
Tudo que a natureza tem para nos dar
Acalmem-se, pois
O nome de tal criatura já vou lhes falar
Imagino que não acreditarão
E que para crer, terão que ver
O tal bicho, tão hipócrita
Não sabe valorizar
Não entende que pra sobreviver
Precisa dar para receber
Quando está no leito de nascimento
É uma criatura fascinante,
Pois do que é certo não tem discernimento
Então não pode ser errante
Mas esse bicho um dia cresc
E prevalece sua ganância
Porque tudo que suas mãos tocam, apodrece
Esse bicho é o homem… repleto de ignorância.
Amanda de Lima Peres
Em uma época onde o Brasil ainda era colonizado por Portugal, um frade que veio ao Brasil para catequizar os índios, conheceu uma índia, e foi por ela que ele se apaixonou. A pequena índia, que não falava português, não entendia sequer uma palavra dita por ele, e mesmo não o entendendo, ela se apaixonou por ele.
Em uma manhã a índia pegou um manto e se disfarçou, e sem que os outros índios a percebessem, ela levou o frade para o topo de uma colina, que se avistava o mar ao longe, os dois se beijaram, e o frade tentou lhe explicar o evangelho, mas a índia não entendia. Então o frade teve uma ideia, ele pegou uma pedra e disse: -Pedra. A pequena índia entendeu e disse: -Pedra. Então ele apontou para o mar e disse: -Mar. Aí a índia apontou e disse: -Mar. Então ele apontou para o céu e disse: -Deus. A pequena índia apontou para o céu e disse: -Tupã. Então ele repetiu: -Deus. E ela insistiu: -Tupã. – Deus! Gritou o frade. – Tupã! Gritou a pequena índia chorando, pois percebeu que o frade não acreditava em seu Deus, ela não queria amar alguém que não acreditasse em Tupã.
E então naquele momento eles ouviram um forte estrondo na colina, e o frade gritou: -Meu Deus! E a índia gritou: -Tupã! Os dois se transformaram em pedra, e formaram duas rochas, que hoje nós chamamos de “O Frade e a Freira”.
Nunca foi descoberto o porquê eles foram transformados em rochas, e não se sabe quem ou o quê os transformou.
Uma história vou lhe contar,
sobre um amor fora do normal.
Um amor de uma índia,
por um padre que veio de Portugal.
Com seu “proibido amor,
ficaram com medo de alguém descobrir.
E a índia, que estava prometida para outro,
infelizmente, teve que fugir.
Sob um belo luar,
a índia no Rio Itapemirim se jogou.
E o pai celestial,
teve paixão e os perdoou.
Transformou-os em pedra,
colocou-os em uma região montanhosa.
Hoje viraram uma paisagem,
bem conhecida e muito graciosa.
Lays Silva Santana