Festival Cine.Ema divulga filmes selecionados para a Mostra 2022
Ao todo, 15 filmes ficarão em exibição gratuita na Mostra Online entre 12 de setembro e 12 de outubro deste ano
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Continue ReadingDurante as oficinas, estudantes aprenderam técnicas para registrar seu olhar em peças audiovisuais
Continue ReadingEstudantes podem inscrever fotografias, vídeos e textos criativos com temática socioambiental. As premiações são para alunos, professores e escolas da rede pública dos municípios abrangidos
Continue ReadingPodem se inscrever curtas brasileiros com temas ambientais, de até 26 minutos, em qualquer formato ou gênero, finalizados a partir de 2020
Continue ReadingO curta “Meu Arado, Feminino” é primeiro lugar pelo júri de professores e também o grande vencedor pela avaliação do júri estudantil e receberá premiação no valor de R$ 2.500.
Continue ReadingEntre os dias 18 e 27 de outubro, o Cine.Ema convidou Sônia Bridi, Paulo Zero e realizadores audiovisuais para bate-papos online.
Continue ReadingÉ aqui onde moro que tudo acontece,
Galos animados a manhã tecem.
Que cada dia que passe,
A natureza nos ensine seu amor.
Nós ensine a sua empatia,
Toda sua graciosidade e imensidão.
Nunca estamos sozinhos,
Sempre estamos acompanhados pelos raios de sol, a brisa fresca e o barulho dos passarinhos.
Alegres cantam voando de galho a galho.
A paz vem diretamente da nossa natureza.
Se a mesma é nossa, por que a querem arruinar?
Quando nosso maior dever seria apenas proteger e zelar.
Quem dera eu poder mudar o jeito dessa gente pensar,
Ensinaria com todo o prazer o jeito correto de enxergar.
A correnteza calma dos rios,
A agilidade das asas de um beija-flor.
E a tranquilidade em que cai as flores de um ipê.
Nas noites de chuva,
Que dure para sempre esse cheiro de terra molhada.
Para que floresça e cresça saudável toda sua diversidade.
Que a natureza nos ensine a sermos afáveis.
Nos ensine seu carinho,
Sua cor viva, toda sua originalidade em cada região.
Diz a lenda que em cerca de 1948, existia uma criatura, que era transmorfa e normalmente se passava por um grande peixe, essa criatura viva no Rio Doce, perto do morro do Ibituruna, em Governador Valadares – MG, ele ajudava o povo de lá, dando peixes para os moradores comer, até que o rio teve uma enchente e ele foi levado pela correnteza, e acabou apagando.
Quando ele acordou, já estava na foz desse mesmo rio, em Linhares – ES, mas a correnteza estava forte demais para voltar, então, ele tornou-se outro animal marinho, para ver se havia um rio por perto. Depois de um tempo, achou um rio, ainda sem nome, em Aracruz – ES. Não demorou muito para ter sido encontrado por índios que estavam no local. Na época, ele já tinha voltado a ser aquele peixe. Os índios acharam ele muito grande, e decidiram pescar ele, mas aí ele tentou fazer um trato: se ele toda semana pescasse outros peixes e desse para a população, ele seria poupado de ser pescado. Assim, o povo aceitou o trato.
Ah, o nome, como os índios o acharam muito grande, então, como peixe grande no idioma indígena local era piraqueaçu, então nomearam o rio de piraqueaçu, e, no rio, a pesca é fundamental.
Uma fonte muito bela…
Muita água sai dela!
Uns dizem que a água do cemitério vem,
Outros a bebem sem saber o que tem.
Mas no que acreditar?
Água dos mortos… será?
Só sei que enquanto em Santa Cruz eu morar,
Daquela água eu vou tomar.
Nessa fonte tem uma linda pintura
Que em cima dela está
É uma bela índia,
Que nunca deixarei de apreciar,
Nem toda história que ela tem para nos contar.
A Fonte do Caju nos faz muito bem
E encanta adultos e crianças também.
Vamos com carrinho dela cuidar,
E agradecer pelo que ainda virá!
Mas é preciso sempre lembrar,
Da água não desperdiçar
E a natureza salvar,
Pois sem ela, não existe um lar.
Isabela Gama Xavier
Há muito tempo existia uma árvore em um morro no centro de tudo, todos se perguntavam o que aquela árvore fazia ali, que ninguém cortava e nem ia colher nada. Até que um certo dia o povo daquele lugar fez uma reunião, e decidiram que iriam cortar aquela árvore sem motivo nenhum. Lá foram eles cortar aquela árvore tão bonita, de repente quando finalmente arrancaram a árvore tudo ficou escuro, as pessoas se assustaram se e perceberam que aquela árvore trazia a luz para eles, Tempos se passaram e eles continuavam na escuridão. Eles não entendiam que aquela árvore que trazia a luz para eles. Até que um jovem teve uma ideia.
– Porque a gente não planta outra árvore?Todos acharam a ideia dele muito boa. Todos foram ver no que daria, plantaram a árvore mais tudo continuava exatamente da mesma forma, voltaram para casa muito tristes e foram dormir, no outro dia amanheceu tudo Claro e Alegre. aprenda com essas pessoas, o que traz alegria é a natureza.
Paola dos Santos Gomes